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18 de junho de 1908 ~ 18 de junho de 2020

5 mulheres que marcaram a História da Imigração

Nossa equipe mergulhou no passado e destaca, nesta edição, cinco mulheres dentre várias que marcaram a trajetória dos imigrantes japoneses no Brasil. Confira!

1 - Uto Kinjo
Uto (em foto simulada para esta seção), que adotou o nome de Bartira, foi a primeira nissei a nascer no Brasil. Ela foi concebida no Japão e nasceu em terras tupiniquins em 28 de novembro de 1908. Tornou-se conhecida por seus dotes culinários. Além de preparar com maestria os pratos japoneses, a nissei ainda aprendeu a culinária de diversas nacionalidades com as colônias de imigrantes de outros países. Uto seria a responsável pelas primeiras tentativas da famosa “fusion” que hoje toma conta dos restaurantes japoneses de todo o País.


2 - Takeno Mitsuishi
Na década de 30, a batalhadora Takeno Mitsuishi alegrava imigrantes de diversas colônias com teatro e dança. Na infância, ela participava de um grupo feminino de Kabuki chamado Chinkoza, onde adotou o nome artístico Onoe Kikunobori. Em 1934, já com três filhos, ela caminhava a pé, de colônia em colônia, para realizar suas apresentações em família, o que deu início ao Grupo Hakkodan.


3 - Koko Ichikawa
Koko Ichikawa escolheu o Brasil para se dedicar à vida beneficente. Em 1958, ela deixou o Japão e desembarcou no País trazendo, em sua bagagem, o diploma do curso de Assistência Social. Durante quatro anos, ela cuidou dos internos do Kodomo-no-Sono, até que decidiu iniciar seu próprio trabalho, em uma casa na Vila Brasilândia, o que resultou na famosa instituição Kibô-no-Iê. Em outubro de 1963, ela recebeu seu primeiro interno. Em 1970, ela conseguiu oficializar a entidade junto ao governo.

4 - Rosa Miyake
A apresentadora Rosa Miyake personificou o rosto nikkei na TV comandando o lendário programa Imagens do Japão na década de 80. Rosa começou no mundo artístico cantando no Nodojiman com seus irmãos. Na década de 60, ela foi convidada a se profissionalizar como cantora pelos empresários da Rádio Santo Amaro. Além disso, ela ainda protagonizou a novela Yoshiko, um poema de amor.

5 - Tomi Nakagawa
Tomi Nakagawa foi a última entre os imigrantes do Kasato Maru a falecer. Ela deixou o Japão com 1 ano e 9 meses e viveu até os 99 anos em terras brasileiras. Tomi foi uma das mulheres que mais marcaram a comunidade nikkei no Brasil. Sua importância era tamanha, que, em 1997, o imperador Akihito fez questão de conhecê-la, durante sua visita ao Brasil. Em 2004, ela recebeu o título de Cidadã Honorária do Paraná. Tomi faleceu no dia 10 de outubro de 2006.


A VIAGEM:
Véspera da partida



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